Faccrei - Faced - Faculdade Cristo Rei

Características

Histórico A Faculdade Cristo Rei iniciou suas atividades no ano de 2000 e foi credenciada em 2001, através da Portaria nº 2750/01 A implantação da Faculdade só foi possível graças ao determinismo de seus sócio-fundadores em querer formar na região norte paranaense um núcleo de desenvolvimento e crescimento através do ensino superior, transformando a cidade de Cornélio Procópio em um pólo educacional.

Com o apoio dos poderes públicos constituídos e da comunidade de toda região, que estava carente em ter próximo uma instituição que ofertasse cursos que pudessem suprir a carência de formação profissional existente, a Faculdade Cristo Rei – FACCREI conseguiu um crescimento significativo e conquistou a credibilidade necessária para se destacar como uma Faculdade que visa não só o benefício educacional de seus egressos, mas também, ampliar as oportunidades de desenvolvimento através do ensino e da pesquisa. Com a autorização em 2001 dos Cursos de Turismo e Comunicação Social – habilitação em Jornalismo (portarias nº 2751/01 e nº 2752/02 respectivamente) e em 2002 do Curso de Direito (portaria nº 2055/02) a Faculdade Cristo Rei – FACCREI desde o início de suas atividades esteve em sintonia com a comunidade a qual está diretamente relacionada que abrange todo o Norte do Paraná e Sudoeste de São Paulo.

Mantida pela APES – Associação Procopense de Ensino Superior S/S Ltda., a Faculdade Cristo Rei – FACCREI foi concebida como uma instituição isolada, particular, de educação superior de caráter técnico, educativo e cultural, sendo regida pela legislação educacional vigente e pelo estatuto da entidade mantenedora, no que couber, e por seu Regimento Geral. Estando credenciada a implantar cursos nas mais diversas áreas do saber, quer sejam de Graduação normal, seqüencial ou tecnológica, pós-graduação e extensão; podendo ainda atuar nas áreas de pesquisa e desenvolvimento do conhecimento.

A Faculdade Cristo Rei – FACCREI possui hoje (2008) alunos matriculados provenientes de 36 Municípios, incluindo a cidade sede. Nos Processos Seletivos realizados desde 2002, a Faculdade tem recebido inscrições de mais de 40 Municípios situados no Norte do Paraná e Sudoeste de São Paulo. Progressivamente, o raio de ação da Instituição vem aumentando, com projeção de crescer ainda mais nos próximos anos, com a implantação de projetos e programas previstos.

FACULDADE EDUCACIONAL DE CORNÉLIO PROCÓPIO – FACED Histórico A Faculdade Educacional de Cornélio Procópio - FACED foi credenciada em 2001, através da Portaria nº 1705/01. Mantida pela SOCEP – Sociedade de Ensino e Pesquisa de Cornélio Procópio S/S Ltda., a Faculdade Educacional de Cornélio Procópio – FACED oferece o curso de Administração com várias linhas de formação, sendo: Administração Geral, Agronegócios, Marketing e Sistemas de Inf. Gerencial. A Faculdade Educacional de Cornélio Procópio – FACED, assim como a FACCREI, possui hoje (2008) alunos matriculados provenientes de 36 Municípios, incluindo a cidade sede. Nos Processos Seletivos realizados a Faculdade tem recebido inscrições de Municípios situados no Norte do Paraná e Sudoeste de São Paulo, ultrapassando um raio de 100 km.

A expectativa para os próximos anos é ampliar ainda mais a área de abrangência. CORNÉLIO PROCÓPIO E REGIÃO Foram os jesuítas espanhóis os primeiros a se estabelecerem no Norte paranaense (século XVII), nas seguintes localidades: Redução Jesuítica San José na margem esquerda do rio Tibagi (Ibiporã), Santo Inácio Mini e Loreto (Santo Inácio), San Francisco Xavier (São Jerônimo da Serra). Após a destruição das missões por estes edificadas, a zona ficou à margem das correntes povoadoras até 1855 quando o governo imperial houve por bem instalar estrategicamente a colônia militar de Jataí, prevendo possível ataque de Solano Lopes (governante Paraguaio). Em seguida, foram fundados os núcleos de São Pedro de Alcântara (antiga redução de San José) e de São Jerônimo da Serra (1859), estes núcleos não passaram de singelos povoados perdidos em pleno sertão até o impulso da onda cafeeira. Os movimentos ocupacionais ou de frentes pioneiras de ocupação territorial, não podem passar despercebido. O fenômeno “Norte do Paraná” é um exemplo. Poucas notícias existem de acontecimentos processados de forma tão rápida e de efeitos tão surpreendentes que lhe sejam similares. Em menos de quarenta anos, a partir de 1920, uma área de aproximadamente 71.637 quilômetros quadrados, ou seja, cerca de 36% do território paranaense transforma-se de densa floresta, absolutamente despovoada, em região que, em 1960, contava com cerca de 1.843 mil habitantes (34% da população do estado) distribuídos em 172 cidades, algumas de porte considerável.

Determinar quais teriam sido as verdadeiras causas desse fenômeno ímpar na história de nosso país, não constitui tarefa das mais fáceis, pois ele foi resultante da conjugação de vários fatores, dentre os quais podem ser destacados: a qualidade das terras, a situação da economia nacional no contexto internacional, depois da crise de 1929, a evolução da cafeicultura paulista nesse período, e, talvez de modo especial, o surto de industrialização de São Paulo. É evidente que os fenômenos de natureza econômica assumem no caso importância considerável, pois, como se sabe, a ocupação da parte norte do território paranaense tem uma história em grande parte comum à da evolução da cafeicultura. As primeiras iniciativas oficiais, logo após a emancipação da província (19/12/1853), ocorreram exclusivamente pela necessidade de se fiscalizar o trânsito de tropas e mercadorias que então se fazia para Mato Grosso e Paraguai. Esse núcleo, apesar de localizado às margens do rio Tibagi, no ponto de sua confluência com o caminho que ligava os Campos Gerais a Mato Grosso, não terá, assim como os demais, quase nenhum sucesso do ponto de vista econômico e ocupacional, em razão, principalmente, do seu isolamento. Contudo, nas três últimas décadas do século XIX, o movimento ocupacional do Norte paranaense tomou alento.

Em 1865, a cafeicultura paulista já estava próxima dos limites do Estado. Exatamente por essa época, Thomas Pereira da Silva, mineiro, atraído pela fama da exuberância das terras vizinhas ao rio Itararé, vem para a região e adquire, em território paranaense, à margem esquerda do Itararé vasta áreas de terras, às quais faz convergir grande número de conterrâneos seus, dando origem, em 1862, a um núcleo urbano, inicialmente chamado de Colônia Mineira.

A região escolhida, margeada pelos rios Paranapanema, Tibagi, Cinzas, Laranjinha e das Antas, detentora de solos de excepcional qualidade, será um centro de convergência de mineiros e paulistas. Assim é que, rapidamente, os núcleos urbanos se multiplicaram, surgindo, ainda no século XIX, Tomasina (1865), Santo Antonio da Platina (1866), Wenceslau Brás e São José da Boa Vista (1867) e Jacarezinho (1900). No século XX, esse processo, que se tornou contínuo, determinou o aparecimento de outros importantes núcleos, ou seja, Cambará (1904), Bandeirantes (1921), Cornélio Procópio (1924) e Andirá (1926). Tão rápido e desordenado era então o movimento ocupacional do norte do Estado, que o presidente provincial, já em 1892, se preocupava em estabelecer algumas normas reguladoras dessa ocupação.

Barbosa Ferraz ao transferir-se para o Norte do Paraná, adquirindo grande área de terra, plantou cerca de um milhão de cafeeiros. A exuberância da nova cultura fez atrair novos lavradores, paralelamente a este a Cia. Israel Leon, empresa Norte América com sede em Santos, SP, inicia o processo de colonização na região que vai de Cambará a Cornélio Procópio. Se lembrar que a cafeicultura é uma atividade quase que exclusivamente voltada para o mercado externo e que sua exportação se dava, por essa época, principalmente pelo Porto de Santos, pode-se perceber, imediatamente, que a falta de comunicações era um problema que deveria ser superado de forma mais rápida possível. Assim é que, apenas registrando o primeiro insucesso, cuidou-se da construção de uma rodovia que ligasse a região norte paranaense a São Paulo, ao mesmo tempo em que se iniciaram os estudos para a conexão ferroviária com a Sorocabana, cujos trilhos já haviam atingido Ourinhos. No Período de 1922/1925, estenderam-se estes até Cambará, com a compra da Cia. ferroviária Sorocabana pela Cia.

Ferroviária São Paulo-Paraná em 1928 dando novo ritmo a construção de nossa ferrovia. Em 1932 os trilhos atingiram Jataizinho, dois anos foram gastos para se construir a ponte sobre o Tibagi, nove anos depois, em 1943, os trilhos já atingiram Apucarana. Merecem particular referência nesse novo movimento ocupacional do Norte do Estado duas iniciativas. A primeira delas, de dimensões relativamente modestas, foi realizada a partir de 1931, em áreas ainda não ocupadas do chamado Paraná Velho, vizinhas a Cornélio Procópio, por duas companhias constituídas de capitais japoneses, a “Brazil Tokushoku Kaisha” – Bratac, e a “Nambei Tochikubushiri”, que resultam no aparecimento de duas novas cidades – Assai e Uraí, cuja base econômica não era o café, mas especialmente o algodão e cuja população não era constituída de nacionais, mas de japoneses emigrantes. A segunda iniciativa foi o processo ocupacional realizado pela Companhia de Melhoramentos Norte do Paraná, adquirindo meio milhão de alqueires entre o rio Tibagi e o Paraná, tinha sua origem na Inglaterra e organizada sob o nome de “Brazil Plantations Syndicate Ltd.” para o plantio de algodão, mas, o insucesso do empreendimento determinou em 1925, a mudança de planos. Na tentativa de ressarcir-se dos prejuízos sofridos organiza a “Paraná Plantations Ltd.”, cuja subsidiária no Brasil chamou-se “Cia. de Terras Norte do Paraná”, empresa colonizadora.

A estrada de ferro e a rodovia estendiam-se quase paralelamente, ao longo do espigão principal do Norte paranaense, entrelaçando numerosos núcleos urbanos que iam surgindo rapidamente, pouco distantes uns dos outros, e entre eles o núcleo de Cornélio Procópio. Em 1909, falece o Coronel Cornélio Procópio de Araújo Carvalho, importante figura do Império no final do século dezenove, deixando nove filhos, entre eles Maria Balbina Procópio Junqueira, casada com Francisco da Cunha Junqueira, proprietário, na época, da Gleba Laranjinha. Este em homenagem à esposa deu o nome de Santa Mariana à cidade que antes era apenas uma fazenda. Com o mesmo intuito atribuiu ao Km 125 da ferrovia em expansão o nome do sogro, patrono da estação ali localizada, vindo o local a se transformar no marco de toda expansão desta região.

A colonização, o surgimento e o desenvolvimento da cidade estão intimamente relacionados com a chegada da estrada de ferro. A ferrovia atraiu para a região aventureiros e trabalhadores portugueses, ingleses e pioneiros, em sua maioria paulistas e mineiros, além de outros que se somaram na abertura das picadas em meio à mata. A vinda do Príncipe de Gales, marcada por uma grande recepção, dá uma idéia da importância da instalação da ferrovia na região. Assim em 1930, o percurso ferroviário que vai de Ourinhos a Cornélio Procópio foi inaugurado com a passagem da “Maria Fumaça”. Na época havia muitas divergências políticas provocando até algumas invasões de terras, e Francisco Junqueira e sua esposa não puderam fazer o loteamento de terras planejado.

A fundação do município só ganhou força realmente com a chegada de Antonio Paiva Jr. e Francisco Moreira da Costa, em 1933. Aquela que era um simples patrimônio de Cambará e Distrito Judiciário de Bandeirantes transforma-se no município de Cornélio Procópio, criado em 1938, graças ao emprenho de uma comunidade composta por personalidades então residentes no Km 125, durante o governo de Manoel Ribas. Seu relevo é acidentado e seu solo laterítico, de origem vulcânica, denominado de terra roxa, é fértil e poderoso, tendo sido o primeiro fator determinante da colonização regional.

Com área aproximada de 613 km², é ricamente provida de mananciais aqüíferos. Seu clima é denominado de Subtropical Úmido Mesotérmico, com temperaturas médias anuais acima de 22ºC, sendo o mês mais quente janeiro e o mais frio julho, quando já ocorreram temperaturas abaixo de 0ºC, com a incidência de geadas. O índice pluviométrico normal é de 1.200 mm, sendo as chuvas concentradas no período de outubro a março e escassas de abril a setembro. No verão predominam os ventos alíseos de Nordeste e no inverno, os alíseos de Sudeste. A primitiva vegetação constituía-se de mata pluviotropical e subtropical, por sua proximidade do Trópico de Capricórnio, que foi degradada com a implantação da agricultura, restando amostras de sua formação no Bosque Municipal e no Parque Estadual Mata São Francisco.

DADOS ATUAIS A população atual está estimada em 50.000 (cinqüenta mil) habitantes, dos quais 80 % concentram-se na zona urbana e 20% na zona rural. De acordo com os resultados do IBGE, toda a região apresenta um crescimento contínuo da população, reflexo, entre outros fatores, da baixa taxa de mortalidade infantil. Cornélio Procópio possui um IDH (índice de desenvolvimento humano) de 0,791 (2.000), ficando em 38º (trigésimo oitavo) no estado do Paraná. O PIB per capita é de R$ 3.742,12, onde a média nacional é de R$ 4.958,85. A potencialidade econômica do Município deixou de ser exclusivamente agrícola a partir da década de 70, anteriormente centrada principalmente na cultura do Café.

A partir de 1970, Cornélio Procópio deixou a dependência total da agricultura, passando para a economia agro-industrial, com o surgimento de diversas indústrias de beneficiamento de produtos agrícolas, com destaque para Cia. Iguaçu de Café Solúvel e Kanebo Silk do Brasil S/A. A agropecuária, hoje, mais racional, mais moderna, mais intensiva e com maior poder produtivo, continua a ter um grande papel na economia do Município, respondendo por aproximadamente 8% do PIB Municipal. Com a diversificação das culturas, junto com o café, produz soja, trigo, milho, cana-de-açúcar e diversos outros produtos comerciais alimentares, com destaque no setor frutífero. Na pecuária, o Município e a região, possuem produtores de diversas raças; com destaque nacional em bovinos da raça nelore e marchigiana. A força do setor é tão forte, que o Município possui uma Feira Agropecuária de Médio Porte - EXPOCOP, que já se destaca como uma das principais feiras em comercialização do Paraná, sendo realizada sempre no mês de agosto. Com o desenvolvimento de Cornélio Procópio, a indústria, inicialmente voltada ao setor agrícola, diversificou, principalmente com o surgimento da formação de mão-de-obra especializada, formada pelas escolas técnicas que foram implantadas no Município: CEFET, SESC, SESI, SENAC, SENAI e Escola do Trabalho.

Com o apoio do Executivo Municipal, através de incentivos e criação de Parques Industriais. Cornélio Procópio já conta com Indústrias nas áreas de Confecções, Tornearia Mecânica, Metalurgia e de Eletroeletrônicos. Hoje, o setor industrial responde por aproximadamente 31% do PIB Municipal. E como não podia deixar de ser, o setor terciário, de serviços, é um dos setores que mais cresce no Município, como o que vem ocorrendo em todo o País, respondendo por cerca de 61% do PIB Municipal. Como pólo regional de mais de 25 municípios, Cornélio Procópio está se fortalecendo na prestação de serviços, com destaque para o setor médico-hospitalar. O comércio existente no Município é de médio porte, suprindo todas as necessidades da população, com preços competitivos e com produtos de boa qualidade.

Cornélio Procópio é sede da 6ª Micro-região, dentro da distribuição político-administrativa do Estado do Paraná, compreendendo 23 municípios diretos. Possui escritórios de representação de todas as Secretarias de Estado, que coordenam as ações setoriais do Governo do Paraná para toda a região. Possui toda infra-estrutura urbana, com rede de água e esgoto e ligações elétricas servindo mais de 95% da população, 10 Agências Bancárias, 07 Cartórios, 47 Escritórios Contábeis, 05 Imobiliárias, 09 Postos de Saúde, 04 Hospitais (01 Regional), Clubes de Serviços, 70 Estabelecimentos de Ensino (1º e 2º Grau), 02 Estabelecimentos de Ensino Especial, 01 Estabelecimento de Ensino Tecnológico (CEFET) e 04 Estabelecimentos de Ensino Superior: (FAFICOP – Faculdade Estadual de Filosofia Ciências e Letras, CEFET – Centro Federal de Ensino Tecnológico, FACED – Faculdade Educacional de Cornélio Procópio, FACCREI – Faculdade Cristo Rei). Na área de laser e esporte, possui vários hotéis e 01 Hotel Fazenda (AGUATIVA Resort), 01 Teatro, 01 Bosque Municipal, 01 Parque Ecológico (Mata São Francisco), 01 Museu, 01 Parque de Exposições Agropecuárias, 02 Estádios, 12 Ginásios Esportivos, 11 Praças Públicas e 20 Quadras Esportivas. No setor de comunicações o Município está muito bem servido. São 03 Emissoras de Rádio FM, 02 Emissoras de Rádio AM, 01 Emissora de Televisão (Record), 03 Jornais Semanais e 01 Revista. Na área de transportes, Cornélio Procópio possui 01 Aeroporto para aeronaves de médio porte, e uma malha rodoviária totalmente asfaltada, ligando-a a todos os Municípios da região.

No setor de segurança, o Município conta com Corpo de Bombeiros, Batalhão e Cia. da Polícia Militar, Batalhão de Trânsito, Polícia Rodoviária Estadual, Subdivisão da Polícia Civil e Cadeia Pública. Na área de representação de classes e sociedades, a Cidade possui 10 Sindicatos de Classe, 09 Associações Recreativas, 05 Associações Profissionais, 24 Associações de Bairros e 02 Associações Religiosas. Na área Judicial, Cornélio Procópio é sede da Comarca, com Fórum local, onde estão instaladas as Varas Cível, Criminal, de Família, Infância e Juventude, Eleitoral, Juizado Cível e Criminal, Ministério Público, Junta de Conciliação e Julgamento, Subseção da OAB. O Município possui várias Comissões de Conciliação Prévia Trabalhista. Na área educacional, em média, cerca de 900 (novecentos) alunos concluem o ensino médio todos os anos no município. Ao todo, Cornélio Procópio possui cerca de 10.000 (dez mil) alunos matriculados nos ensinos pré-escolar, fundamental e médio, entre as escolas públicas e privadas.

Com o surgimento da Faculdade Cristo Rei, Cornélio Procópio ampliou sua influência de maneira direta, atingindo aproximadamente 75 (setenta e cinco) Municípios e 26 (vinte e seis) Distritos, pertencentes aos Estados do Paraná e de São Paulo, alcançando aproximadamente uma população de 1.000.000 (um milhão) de habitantes nos dois Estados.

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